Se é daquelas pessoas que apreciam fantasia medieval e épica, certamente deverá ter ouvido falar de Game of Thrones, uma obra que se tornou numa série que tem conquistado fãs por todo o lado. Game of Thrones, junta um enredo excepcional, com óptimas personagens e temas pesados a um género que carecia qualidade desde o Senhor dos Anéis.

Um dos míticos exemplos da Game of Thrones é a sua abertura onde se vê reinos como Kings Landing, Harrenhal, ou Pyke a serem construídos desde o zero. Tal conceito não passou despercebido pelos autores de Os Simpsons que fizeram a sua própria versãos. Inspirado pela ideia, alguém resolveu recriar a abertura com peças de LEGO! O resultado é o excelente vídeo em baixo. WOW!

Ao longo dos anos, as empresas de jogos têm tentado melhorar a performance gráfica dos jogos motorizados, de forma  a proporcionar a melhor realidade possível para o condutor virtual. Para além de conseguirmos ver a pista à nossa frente, temos também a possibilidade de ver o que se passa atrás pelos espelhos laterais e retrovisores. Mas, por mais que se goste de jogos como Forza ou Gran Turismo, falta sempre uma coisa : visão periférica. O Ariel Atom da Motion Simulator pretende resolver esse problema.

O simulador TL1 vem proporcionar ao condutor virtual a melhor experiência possível de automobilismo nos video jogos, já que o seu sistema é baseado num conjunto de três projectos HD que permitem melhorar de forma significativa, a visão do condutor. Segundo a Motion Simulator, o simulador TL1 trabalha muito bem com consolas de última geração como a PS3 e a XBox 360.

No entanto, nem tudo são rosas, já que para ter este equipamento é preciso ter cerca de 18 600 dólares no banco  e espaço na sala. Claro que se morar numa mansão, espaço não será um incoveniente. E não, a modelo não vem incluída no pacote.

Video em baixo para terem uma ideia de como funciona.

Não sei se o problema será por estar a usar o telemóvel ou por estar no Facebook

[Achado aqui]

Quero aproveitar aqui para deixar os meus votos de parabéns para a equipa do LusoRobótica e para a sua comunidade que completou hoje 4 anos de existência. O fórum tem actualmente uma das melhores comunidades portuguesas online que procuram fornecer vasta informação de qualidade na área da robótica, electrónica e da sua programação.

“A robótica é uma das ciências mais desafiantes que existem no mundo. A perfeita fusão harmoniosa entre um sem fim número de ciências faz da robótica um excelente desafio, que nos convida a imergir neste grandioso mundo da tecnologia, e utilizar a construção de robots como uma forma única de explorar todas as ideias que nos surgem no dia-a-dia.” — Lema do LusoRobótica

Lamentalmente, por falta de tempo e comdições em termos de espaço, não consigo explorar uma área que sempre me despertou interesse. No entanto, se é um entusiasta da electrónica e da robótica ou mesmo um iniciante, recomendo uma visita obrigatória: LusoRobótica.

Mais uma vez, os meus votos de parabéns.

A ideia de transformar objectos inanimado para objectos inteligentes está rapidamente a passar de um conceito para a realidade mais próxima do consumidor comum. Actualmente, existem vários equipamentos com tecnologia RFID incorporada e outros tipos de sensores que juntos fazem uma rede de sensores que pode ser ligada a outras redes tal como a rede eléctrica, à Internet ou mesmo comunicar entre si. O IM Blanky é outro belo exempl0 da “Internet das Coisas”, onde a ideia consiste em dar mais utilidade a objectos.

Criado para uma exposção chamada Stitches, onde se convidaram designers a incorporar tecidos tradicionais com as novas tecnologias, o IM Blanky parece uma grande placa de circuito impresso maleável. Possui cerca de 104 sensores tilt (usados para inclinação e orientação) e pequenos sensores embutidos no tecido do cobertor, formando um padrão floral atractivo. Estes sensores estão ligados a um processador Arduino que capta a informação fornecida pelos sensores, fazendo um mapa 3D em tempo real e que pode ser enviado através da Internet pela rede wireless. Esta informação pode ser processada, de forma a analisar padrões de sono, ser usada para criar as condições necessárias no quarto para se poder dormir em paz ou mesmo monitorizar o estado de saúde das pessoas. As possibilidades são imensas!

Podem ver o vídeo em baixo para ver o IM Blanky em funcionamento e consultar mais informação a partir deste link: Im Blanky by Studio NMinusOne and Rodolphe Khoury.

Derek Low, é um estudante na Universidade de Berkely, Califórnia, Estados Unidos que dedica o seu tempo livre a experimentar projectos de engenharia. No seu primeiro ano de caloiro, quis ser diferente dos outros colegas no dormitório e  recorreu à Domótica para atingir esse objectivo. O autor criou aquilo que chamou de BRAD – “Berkeley Ridiculously Automated Dorm”. O sistema pode ser controlado por voz e por aplicações instaladas no PC e no próprio telemóvel. Tem tudo o que a domótica tem para oferecer desde, sensores de movimento, motores e vários cenários personalizados como o “emergency party mode”, que pode ser usado em festas de dormitório não planeadas!

Levou cerca de 3 meses e algumas centenas de dólares do seu próprio bolso e o resultado fala por si, como podem ver no vídeo em baixo:

Apesar de já exisirem diversos produtos domóticos no mercado, quando as coisas são construídos pelo próprio, tem outro significado. A domótica desde sempre que foi uma área de interesse para muitos, e projectos como o de Derek, são sempre de louvar. Se pretendem saber mais sobre este projecto, podem consultar o site dele onde são explicados todos os passos. Pode ser que vocês tenham mais ideias

O espaço sempre foi uma curiosidade para o Homem. A procura incansável do que há lá fora sempre intrigou tudo e todos. Essa procura promete dar que falar com a recente aprovação por parte do Departamento de Energia (DOE) dos EUA, de um projecto que consiste no desenvolvimento de um telescópio digital de 3.2 mil milhões de pixéis. Sim, leram bem, 3.2 mil milhões!

Chamado de “Large Synoptic Survey Telescope” (LSST), este super-telescópio estará equipado com 189 sensores e mais de 3 toneladas de tecnologia de forma a fotografar o céu nocturno de forma contínua, todas as semanas. A SLAC National Accelerator Laboratory, autores da projecto, prevê gerar cerca de 6 milhões de gigabytes de informação que irá ajudar na procura da resposta a perguntas relacionadas com a origem da energia negra e matéria negra, a asteróides próximas do planeta Terra ou mesmo à estrutura da galáxia. Para terem uma idea “real” do poder do LSST, imaginem capturar cerca de 800.000 fotografias de uma simples câmera digital de 8 MP, mas com maior qualidade e detalhe.

O projecto terá que passar agora pelo habitual processo de planeamento, desenvolvimento e fase de orçamento. A SLAC, conta iniciar a construção desta câmera colossal já a partir de 2014.

Mais info aqui.